"Eu era um copo de champanhe que adorava festas animadas com pessoas finas. Mas, uma vez, a minha vida mudou. Quando estava numa mesa com champanhe dentro de mim, que era delicioso, na hora do fado, um senhor tocou-me e partiu-me. Fiquei sem o pé. Nessa altura ninguém se importava comigo e, de repente, veio a empregada e varreu-me para o lixo.
Cá fora, na neve, porque era Inverno, um mendigo apanhou-me e disse-me:
- Que lindo copo tu és apesar de te faltar o pé podes vir a dar jeito para alguma coisa! - disse ele com uma voz trémula.
Eu, no meu coração de vidro, senti o que nunca tinha sentido que era a bondade do mendigo. De manhã, o mendigo pegou em mim e bebeu o seu leite, foi todos os dias assim até que um dia o mendigo deixou-me cair ao chão, pela segunda vez, e parti-me todo em mil bocados...mas antes de me partir senti a bondade do mendigo para comigo!"
Aqui fica o contributo do Detective de Palavras Rodrigo Soares.
Caros detectives,
ResponderEliminaragora sim podem deixar comentários! Para isso, coloquem "comentar como: anónimo". No final do comentário não se esqueçam de escrever o vosso nome de detective, assim como eu vou escrver agora!
Aguardem os desafios de escrita que se aproximam, detectives!
Até lá,
Anselmo Pocinhas
Parabens Rodrigo Soares, tens muita imaginaçao ... continua, gostei imenço da tua criatividade!
ResponderEliminarBJS alguem que te conhece
O texto do detective rodrigo soares está mesmo na pele e no sentimento de um copo,parece que tu tinhas sofrida a ideia principal do texto.
ResponderEliminarA parte do mendigo e da caridade dele estava fenomenal.
IGOR MATOS!!!
Parabéns Rodrigo Soares gosto muito do teu texto.
ResponderEliminarContinua com essa criatividade.
BJS de alguém que te conhece.
Gosto muito do teu texto Rodrigo Soares continua assim estas a ir muito vem.
ResponderEliminarMatilde de Castro
Ola detective Anselmo Pocinhas esta bom e o fim de semana esta a correr bem YOLANDA MATOS.
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