Despeço-me com o desejo de que tudo corra bem no vosso futuro. Leiam e escrevam muito!
Anselmo Pocinhas
P.s. - Uma viagem aos trópicos espera-me! Aí vou eu rumo a mais uma aventura no mundo das letras...
Há muito, muito tempo, no templo de Júpiter, um deus asiático, o quinto degrau para entrar no templo era muito escorregadio.
Nas últimas sessões realizadas, os meus detectives tiverem de enfrentar um desafio curioso: descobrir mistérios que andavam a acontecer no recreio da escola. Para isso, dividiram-se em três grupos. A cada grupo foi atribuído um mistério:
O Mistério da árvore que dá leite
Este desafio é muito divertido. Acho que não vais conseguir resistir...vais ter mesmo vontade de responder a estes "porquês"?
Detective,
Apesar de já ser um senhor de meia-idade, ainda me comovo com algumas coisas. Sou um pouco sentimental, é verdade! Por ser altura do Dia da Mãe, resolvi ajudar os meus detectives a escreverem um poema para oferecerem às suas mães. Descobri que a Detective Ema Pinto Pereira é uma verdadeira poetisa. Ora vejam o lindo poema que escreveu:
"Certa manhã, um senhor que habitava mesmo em frente do embardouro onde se apanhavam os botes, levantou-se, foi à casa-de-banho para fazer a barca e, ao olhar-se no espelho, gritou:
Caros detectives, visitem o blogue dos vossos colegas do 4ºano da EB1 da Quinta do Picado em http://eb1quintadopicado4ano.blogspot.com/! Eles falam de nós!!
Os detectives tiveram a oportunidade de analisar alguns objectos, que eu trouxe de casa do Senhor Paiva, como uma lata de graxa, um pedaço de cd, um pedaço de pano, uma luva velha, um bocado de corda, entre outros.
Fernando Pessoa foi um escritor brilhante mas muito misterioso. Ele sentia que era várias pessoas, que tinha personalidades diferentes dentro de si. Por isso, resolveu criar Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, que escreviam pela mão dele. Além destes, ele criou muitos outros, mas estes três são os mais conhecidos. Fernando Pessoa também assinava com o seu próprio nome. Ora vejam este poema que ele escreveu. Chama-se...
Olá Detective de Palavras.
Ontem divertimo-nos muito na nossa sessão de Detectives de Palavras.
"Eu era um copo de champanhe que adorava festas animadas com pessoas finas. Mas, uma vez, a minha vida mudou. Quando estava numa mesa com champanhe dentro de mim, que era delicioso, na hora do fado, um senhor tocou-me e partiu-me. Fiquei sem o pé. Nessa altura ninguém se importava comigo e, de repente, veio a empregada e varreu-me para o lixo.